PAULINHO (Paulo
Rodrigues de Souza)
MÁRIO AUGUSTO MACHADO PINTO.
Apesar
de não ser observada rigidamente, há bastante tempo alguns dias da minha semana
tem finalidade determinada: são aqueles em que vou ao Clube Alto dos Pinheiros
fazer exercícios físicos (eu prefiro dizer ginástica), e ao EscreViver onde
convivo com outros sócios e aprendo a arte da escrita.
Já
houve tempo em que frequentava o CAP todos os dias do ano pela manhã. Foram
anos até sofrer um acidente quando tive restrições quanto a exercícios físicos.
Tinha tempo de sobra e queria preenchê-lo fazendo algo aqui mesmo no CAP.
Descobri o EscreVIver onde, como já assinalei, aprendo a arte da escrita. Então
venho ao CAP às 3as., e/ou às 4as., revejo colegas e almoço algumas vezes.
Mas,
quem vejo em 1º lugar ao descer do táxi na entrada coberta do CAP?
O
Paulo, comandante da Portaria.
Seu
cumprimento me dá o tom do dia: alegria e gentileza.
Faz
parte da vida de todos os sócios. Assistiu e acompanha todos se transformarem,
crescerem, alguns deixarem o CAP.
É
aquele amigão que repreende, mas não zanga, pondo ordem, ajuda as mães com os
filhos menores ou empurrando o carrinho do bebê, avisa e chama os menorezinhos da chegada da
condução à porta; ajuda com bolsas e apetrechos dos esportistas. Sempre
sorrindo faz isso e o muito mais que lhe pedem.
É
aquele que nos intervalos do atendimento não é solitário: se distrai
solucionando problemas do Sudoku e Cruzadas.
É o
que nos recebe e nos chama pelo nome, sabe nosso número de matrícula e nos
avisa que o sócio fulano está nos procurando.
Em
resumo: quero dizer que faz parte da minha vida, nos falamos com alegria e
respeito.
Aceito
suas constantes gentilezas como prova de amizade e consideração.
Além
disso, Paulo Rodrigues de Souza me dá liberdade de chamá-lo de PAULINHO.
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