Ignácio de Loyola Brandão - Convidado para o jantar de 12 de março no Clube AP




O escritor Ignácio de Loyola Brandão estará no Clube Alto dos Pinheiros no próximo dia 12 para contar suas histórias e falar de vida de escritor.

Faço um apanhado de abordagens sobre ele, e você poderá perceber como é interessante esse homem que até hoje vende  palavras. 

Site do Loyola




Aqui temos um vídeo de uma participação do autor no Programa do Jô. Uma pena que o entrevistador não deixa o autor falar à vontade:
Programa do Jô com Loyola






O menino que vendia palavras. Um dos livros premiados.

Um livro infanto-juvenil de Ignácio de Loyola Brandão
O protagonista deste livro é um menino que tem muito orgulho de seu pai, um homem culto, inteligente e que conhece as palavras como ninguém. Se os amigos do menino querem saber o significado de alguma palavra, é ao pai dele que sempre recorrem. Quer saber o que é epitélio? Alforje? Lunático? Ele sempre tem uma resposta.
A curiosidade dos amigos é tão grande que o menino logo percebe: e se começasse a negociar o significado das palavras? Gorgolão? Vale uma fotografia de um navio de guerra. Enfado? Um sorvete de picolé, trazido pelo dono da sorveteria. Pantomima? Um chiclete. E assim começa seu “negocinho” no bairro, escondido do pai, é claro. 
O menino, sempre com um humor leve e envolvente, descobre como é importante conhecer as palavras, pois assim ele vai saber conversar, orientar as pessoas, explicar suas idéias e sentimentos, desempenhar melhor suas tarefas, progredir na vida, entender todas as histórias que lê e até mesmo convencer uma menina a namorá-lo! E, assim, vai aprendendo essas e outras lições valiosas e percebendo com seu pai o quanto a leitura é necessária, pois quanto mais palavras você conhece e usa, mais fácil e interessante fica a sua vida.
Para escrever esta história, o jornalista Ignácio de Loyola Brandão inspirou-se em sua própria infância, na cidade de Araraquara, interior de São Paulo, nos anos 40.  Seu pai, assim como o pai do personagem do livro, era um apaixonado pelas palavras que conseguiu formar uma biblioteca com mais de 500 volumes. Segundo Ignácio conta, foi o pai quem o incentivou a ler desde que foi alfabetizado. E revela outra verdade: sim, ele chegou a trocar com seus colegas de classe palavras por bolinhas de gude e figurinhas.






E outras tantas obras que merecem um olhar especial:





















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