A VÓ QUE TIVE — A VÓ QUE TENHO — A VÓ QUE OUVI DIZER
Ainda podemos complementar com:
A VÓ QUE SEREI.
A VÓ DA VÓ, etc.
Ontem falamos sobre avó e netos, sobre a importância desse convívio.
Da mãe, a escritora Ruth Rocha ouviu as primeiras histórias de que lembra, anedotas de família. Mas foi o avô Ioiô que incendiou sua cabeça com os contos mais maravilhosos e impressionantes dos grandes autores da literatura infantil. Pela narração engenhosa do avô baiano, os contos dos irmãos Grimm, de Hans Christian Andersen, de Charles Perrault, eram adaptados ao universo popular brasileiro.
“Toda história infantil conta um modo de viver. Ao ler, a criança aprende o modo de viver e de olhar a vida também” –“ Meus netos gostam muito de mim e a nossa relação é maravilhosa. E eu conto histórias para eles há anos e anos, né? Essa relação é muito rica tanto nas histórias, como na convivência.” Ruth Rocha.
Podemos traçar diversas linhas de atuação dos avós com referência aos netos. Ou dos netos em relação aos avós.
O amor, a convivência, os ensinamentos, as conversas longas sobre a família, o cuidado para não interferir na educação que os pais estão traçando, o paladar na cozinha da avó, as histórias de ficção, as risadas, as brincadeiras… Avós deixam marcas, marcas de um ente familiar que ajuda na configuração da personalidade dos netos.
Amor e sofrimento. Avó/Avô, em geral, é o primeiro contato da criança com a experiência de perdas familiares.
Tendo visto esses tópicos, falaremos deles e de outros em histórias de avó.
TAREFA: criar história de convivência de avós/avô com os netos. Trata-se de uma história de ficção, que, logicamente, terá muita verossimilhança com a realidade.
Vejam o vídeo de Concessa:
https://www.youtube.com/watch?v=k_Q7hwWN7Ww
E vejam também este vídeo que é parte do filme VIVA, A VIDA É UMA FESTA, e este trecho é a música LEMBRE DE MIM:
https://www.youtube.com/watch?v=N9Zljgx_SSw
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