LAMPEJOS
DE AMOR
Sérgio Dalla
Vecchia
Amor primeiro,
Inocente como
eu,
puro como ela
Maria do
pomar.
Chama
adolescente,
na força da
preamar,
com paixão
eloquente,
abrolhou Maria
do mar.
Da franja
dourada,
sorrisos gírios
da prosa corada,
Maria dos lírios.
Nos versos salientes,
olhos a
expectar,
versos em luar
ausente,
Maria à
rezar.
Maria
verdadeira,
com abraço marcante,
selou com
beijo velado ,
aquele amor itinerante.
Momentos corteses,
com Maria da
nobreza.
Terminaram em
meses
em frase sem
sutileza.
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