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RASPAS DO BAÚ - OSWALDO ROMANO



Tivemos grande alegria em visitar nosso amigo Romano, há alguns dias. Fomos em 3 casais:

ANA MARUGGI COM OLAVO

SUZANA CUNHA LIMA COM LUIZ

ANTONIA MARCHESIN COM ROBERTO

Fez muito bem para nós, e também para ele. Foi como se estivéssemos no evento de lançamento do seu livro RASPAS DO BAÚ.

Para quem não sabe o Romano tem passado por algumas cirurgias, e isso o tem mantido em casa. 

Tomamos um bom champanhe antes de fazer um tour pela casa dele. Uma bela e moderna construção no bairro de Pinheiros. Depois, nos esperava uma mesa repleta de variados sanduíches e vinhos especiais.

Passamos alegres momentos com ele, e com a Cecília. Agradecemos a acolhida.

Temos algumas fotos que postarei ao final, e tenho algumas considerações sobre o livro que postarei mais adiante. 

Mas, antes, tenho aqui o texto que ele quer que vocês conheçam sobre como ele recebeu as homenagens dos amigos do EscreViver, pois assim como livro dele é embebido de gratidão e fé, aqui ele não poupa os amigos desse carinho:










E aqui temos algumas fotos do nosso encontro









E sobre o RASPAS DO BAÚ...

Ele deixou na sala do curso um exemplar para os colegas.

Aqui reproduzo o prefácio que, com prazer fiz para esse livro:

PREFÁCIO

Acompanho com prazer o crescimento literário do Oswaldo Romano, e confesso enorme surpresa quando me deparei com a qualidade deste “Almanaque” de histórias em variados gêneros.

Entre um episódio e outro, parece que fugimos da tradicional leitura, pois nos dá a impressão de estarmos imersos em um comportado fluxo de pensamentos e sentimentos.

A obra lembra um folhetim, um mix de gêneros e estilos, para refletir, rir, emocionar e degustar. O conteúdo é recheado de cartas, credos, contos, crônicas e cartões de aniversários, política, declaração de amor aos lugares e às pessoas, perdões e lembranças. Realmente, textos que parecem terem sido raspados do fundo baú.

Este material literário vai revelar o lado manso do coração do filho Wado, e do avô que ele se tornou. O lado criativo do homem trabalhador incansável que prova para si e para os outros do que ele sempre foi capaz. O lado religioso, a fé, e a força que ele tira de dentro para vencer sempre, haja vista o projeto empreendedor que seu lado empresarial mostra logo na abertura do livro.

Romano é um escritor cheio de poesia, aplicador de boas metáforas que encantam os parágrafos. Há muita saudade nas entrelinhas. Há muito carinho com as palavras. Há muito respeito com tempo. Há tanta gratidão dentro desta obra!

É tão bom lembrar, não é? Dá uma extensão de vida”.

Este livro é uma reconciliação com o passado, com a sua própria história, com a família, com os amigos, com as coisas, e com o país.

Não deixe de ler, estou certa de que haverá encantamento no seu coração. E para rir, visite a história do defunto Teodoro, e os amigos que tentam enterrá-lo.

Suspense, ele faz, e faz bem. Veja o conto “Quem roubou a loja”. É um texto curioso com um falso desfecho, pois o real desfecho ele só nos apresenta muitas páginas depois. Trata-se de uma história policial cheia de meandros, que vale a pena saborear.

Há outros contos engraçados que quebram o emotivo, reflexivos que ensinam a explorar sentimento... Mas o que marca nesta obra, o que realmente fica para o leitor, é a força do trabalho que ele empenhou a vida toda, a dedicação empurrada pela necessidade e pelos valores familiares, o desejo de comungar com as pessoas, e com o tempo.  

Raspas do baú vai surpreender você também.

 

 

Ana Maruggi

Coordenadora de Escrita Criativa

 



2 comentários:

  1. Que belo encontro de amigos que foram unidos pela escrita, sob a batuta de Ana Maria Maruggi! Que a alegria se faça constante! Receba meu abraço e admiração!

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  2. Gostei de rever o Oswaldo e de saber que está bem, continuando a colocar no papel sua imaginação e suas lembranças. Saudades de todos. Ledice

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